Álbum que sai pela Som Livre promete mexer com a memória afetiva do público ao trazer hits dos anos 90 que passam pelo axé, pagode, samba, sertanejo e funk

Alexandre Pires passeia por grandes hits dos anos 90 em seu novo álbum, “Baile do Nêgo Véio”, que sai pela Som Livre. O trabalho, gravado no Rio de Janeiro, traz o nome do show que o cantor tem levado para todo Brasil, em que passeia não só pelos grandes sucessos do Só Pra Contrariar, mas também por outros sucessos do samba, axé, pagode e sertanejo. A direção é assinada pelo próprio Alexandre, com produção musical de Pedro Ferreira.
O “Baile do Nêgo Véio”, que carrega em seu nome a forma como Alexandre Pires é carinhosamente chamado, traz 17 faixas no total, com alguns pot‐pourris. Quem abre o álbum é “Eu Menti”, seguida de “Eu e Ela”, ambas do Grupo Raça. Depois é a vez de “Você Vai Voltar Pra Mim”, do SPC. O antigo grupo de Alexandre também é relembrado com os sucessos “Que Se Chama Amor”, “Primeiro Amor”, “Quem Dera” e “Essa Tal Liberdade”. O axé é representado por “Araketu É Bom Demais”, “Liberar Geral”, “Vem Neném”, “É o Tchan”, “Milla” e “Eva”.
Alexandre também relembra o funk pop de Claudinho & Buchecha com “Quero Te Encontrar” e “Só Love”. Ainda marcam presença no repertório os clássicos populares “Morango do Nordeste”, “Agamamou” e “Bombocado”, essas duas últimas famosas pelo Art Popular. O pagode é representado pelos hits “Me Apaixonei Pela Pessoa Errada”, “Telegrama” e “Beijo Geladinho”. No repertório sertanejo, Alexandre escolheu “Adoro Amar Você”, “Você Vai Ver”, “Não Aprendi a Dizer Adeus” e “Evidências”.
“Estávamos trabalhando a turnê internacional e muitas pessoas aqui do Brasil pediam nosso show, então resolvemos fazer um baile com os grandes hits 90, que foi uma época recheada de sucessos. Começamos a turnê em abril e agora resolvemos lançar um registro do que é essa festa. Todas as faixas foram escolhidas com muito carinho e dedicação, pois foram músicas muito marcantes na época e que empolgam o público até hoje. É uma responsabilidade imensa reproduzi‐las”, conta Alexandre.
Sobre a Som Livre
De 1969 para cá o mercado fonográfico mudou, assim como a forma de se consumir música. Hoje, quase 50 anos depois de sua criação, a Som Livre é muito mais do que uma gravadora, é o espelho musical do país. Uma empresa 100% nacional voltada para a música, seja qual for a sua plataforma e que reflete, através de seus lançamentos, o gosto e o hábito de consumo do brasileiro.
A Som Livre possui diversas frentes de negócios: venda física, digital, shows, licenciamento e editora. Em seu time são mais de 100 artistas e sua editora é uma das mais importantes do país, representando os direitos de compositores nacionais e internacionais. Na linha de shows, a empresa aposta em festivais de música, que acontecem por todo o país, com as marcas Festeja, Viva Mais Música e Arena Pop.

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