UTI do Hospital de Santa Maria já salvou mais de 5 mil vidas
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UTI do Hospital de Santa Maria já salvou mais de 5 mil vidas

Comemorados no último dia 10, os dez anos do Hospital Regional de Santa Maria, no Distrito Federal, trazem um balanço altamente positivo: em uma década, as UTIs Neonatal, Pediátrica e Adulta da unidade de saúde salvaram mais de 5,5 mil vidas. Só no ano passado, o número chegou a 572 pessoas.

Os dados foram divulgados pela Intensicare, empresa que faz a gestão das UTIs naquele centro de saúde. “É uma satisfação enorme ver que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas, conseguimos apresentar resultados tão relevantes tanto para a população do DF quanto para os pacientes de outras localidades que são encaminhados à UTI do HRSM”, comemora a dra. Jamile Maria Thomé, coordenadora médica da UTI adulto.

Além da alta taxa de aproveitamento, as Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Regional de Santa Maria também têm os índices de aprovação elevados. Pesquisa permanente realizada por consultoria independente revela que, na avaliação de 91% dos pacientes ou familiares, a UTI foi classificada como excelente.

O construtor Nelson Barroso da Silva, morador de São Sebastião, destaca o trabalho realizado. “Meu pai tem tido um tratamento excelente. Médicos, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, são todos muito dedicados. Toda a equipe está de parabéns”, festeja. O pai dele, Antônio Oliveira, de 69 anos, ficou internado na unidade por mais de 30 dias após ter um segundo AVC.

Morador do Recanto das Emas, o motorista Izaac José dos Santos, de 63 anos, ficou internado em função de uma pneumonia. “Todos são maravilhosos, a começar da equipe de segurança”, brinca a esposa dele, a dona de casa Maria das Dores dos Santos. “Somos tratados com muita atenção, e os profissionais estão sempre presentes”, completa.

O enfermeiro Luiz Henrique Mota expressa seu sentimento ao mudar de lado, uma vez que a mãe dele, Cristina Ferreira da Mota, de 76 anos, também foi internada com pneumonia. “Senti-me totalmente acolhido por esta equipe, que prestou todos os cuidados à minha mãe e a toda a nossa família. Sinceramente, não vejo um local onde possa haver maior integralidade no tratamento”, diz o servidor da Secretaria de Saúde.

“Salvar vidas não significa apenas cumprir com o nosso dever profissional. É muito mais que isso, uma vez que trata-se de sonhos que prosseguem, famílias que continuam a ter seus entes queridos próximos”, finaliza a dra. Jamile Maria Thomé.

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