Tv Globo, Multishow e Globoplay transmitem ao vivo megashow de Lady Gaga para todo o país

Apresentadores da transmissão falam sobre a expectativa para a apresentação da diva pop

Agora é oficial, faltam menos de 24 horas para “Todo Mundo No Rio com Lady Gaga”, megashow que vai marcar o reencontro da Mother Monster com seus fãs em solo carioca, depois de mais de uma década. A Tv Globo, o Multishow e o Globoplay farão a cobertura completa e ao vivo do espetáculo, que deve receber mais de 1,5 milhão de pessoas nas areias de Copacabana. O time de apresentadores que vai comandar a noite e traduzir a energia do local para todo o Brasil não esconde a ansiedade.

Especialista em música, Kenya Sade celebra a oportunidade de poder ver Lady Gaga tão de perto. “Lady Gaga é uma das maiores divas pop da atualidade, estaremos ali para reverenciá-la e falar da sua grandiosidade e passar para todo o Brasil a sua relevância dentro do cenário global e do entretenimento. A missão é mostrar que a Lady Gaga é essa multiartista que brilha seja na música, seja no cinema, seja na TV”. Ana Clara, que estará ao lado de Kenya, revela quais músicas da artista gostaria de ouvir: “Eu amo a época de ‘Poker Face’, ‘Telephone’. Eu sou bem classiquinha, né? Lá do início. Eu acho a Lady Gaga incrível. Ela é super multifacetada, uma artista que canta, que atua, que cria. Eu acho que ela tem muitas fases, muitas facetas diferentes. E eu curto muito várias delas, mas, realmente, a época ali mais pro início dos 2010, eu amo, eu amo essa época”.

Laura Vicente, à frente da transmissão do Multishow, está curiosa para saber qual será a tendência das areias de Copacabana: “Os vendedores ambulantes do Rio de Janeiro são muito criativos, estou curiosa para saber o que eles vão lançar em relação a Lady Gaga. Eu sei que vai ter leque gigante pra galera fazer “trá trá trá” porque no ano passado os aplausos foram assim, né? (risos)” afirma. Já Guilherme Guedes comenta sobre o espetáculo: “Esse show é muito divertido, é quase uma ópera, um teatro musical. A Lady Gaga constrói uma narrativa, uma batalha dela com ela mesma pra ver quem assume o poder. No fim tem uma mensagem superbonita de autoaceitação, de abraçar a própria sombra. Então é um show visualmente muito impactante e tem os grandes sucessos de todas as épocas desses mais de 15 anos de carreira. É um espetáculo imperdível.” Diego Martins não esconde a emoção do grande dia: “eu vou ver a Lady Gaga e todo o espetáculo de perto, ali no pit Little Monster. O que ela faz é um espetáculo porque amarra muitas linguagens. Ela não só canta, mas conta uma história de uma maneira muito cênica. E o fato de estar perto dos fãs, vendo a emoção, sentindo a emoção deles, porque eu também sou o público da Lady Gaga, torna tudo ainda mais especial”.

Transmissão completa

Para entrar no clima da performance histórica, vai rolar o TVZ Esquenta Lady Gaga no Multishow com Mc Daniel e Gominho. A partir das 20h15 a dupla vai levar muita informação e curiosidades, clipes de várias fases da carreira da artista. A transmissão do show começa às 21h15 no Multishow e no Globoplay com a dupla Laura Vicente e Guilherme Guedes se revezando entre os pontos de ancoragem, enquanto Diego Martins invade o pit Little Monster – espaço exclusivo bem pertinho do palco dedicado aos fãs. Na Tv Globo o agito começa logo após a novela Vale Tudo com Kenya Sade, jornalista e especialista em música ao lado de Ana Clara. A dupla promete entregar tudo no quesito conhecimento musical, repertório, energia e talento para traduzir toda emoção do momento para os espectadores de todo o país.

No digital, o g1 vai contar com transmissão ao vivo do show e conteúdos para o público se atualizar sobre o evento, como serviços esclarecendo principais dúvidas, notícias em tempo real. Já o gshow criou uma subeditoria especial com matérias que relembram a carreira da cantora, atualizações sobre a sua chegada ao Brasil, as expectativas para o show, as tendências de looks entre os fãs, além de notícias sobre a apresentação.  Nas redes sociais do Multishow e Globoplay, a saga de Juju dos Teclados pelo VIP do ‘Todo Mundo no Rio’ continua! Em uma última tentativa na Globo, ela descobre que, para garantir o tão sonhado ingresso, vai precisar trabalhar na cobertura do show. Hoje, véspera do grande dia, Juju entra em ação entrevistando fãs e personalidades que já tomam conta das areias de Copacabana para ver a Mother Monster. E amanhã, dia do show, é ela quem nos leva até a área VIP, mostrando tudo o que está rolando direto da praia.

Hoje, dia 2, a partir das 22h30, O GNT também entra no aquecimento e exibe o ‘Lady Gaga: Glory’, documentário que mostra como a música impulsionou a carreira da diva e as escolhas que a tornaram referência de moda extravagante e de videoclipes elaborados com cenários espetaculares.

A transmissão de Todo Mundo No Rio tem como parceiros comerciais Corona, Santander, 99, C&A, Zé Delivery, Absolut, Deezer e Dove. A direção de gênero é de Joana Thimoteo, direção de transmissão de Pedro Secchin e produção de Valesca Campos.

PINGUE-PONGUE COM APRESENTADORES

Kenya Sade

1. Lady Gaga é sempre inovadora e mostra um olhar diferenciado sobre a música, como você enxerga essa nova fase da carreira dela na turnê Mayhem?

Esse é um dos melhores momentos da carreira da Lady Gaga. Ela está mais madura, mais velha, tá com 39 anos, com quase 20 anos de carreira, já conhece muito da indústria musical e já sabe exatamente o que ela quer passar para os seus fãs. A Lady Gaga, desde o momento em que ela surgiu, se mostra essa artista muito autêntica, excêntrica, verdadeira, o que ela é, muito fashionista. Desde o primeiro momento que a Lady Gaga surgiu, ela já virou uma referência e um sinônimo de transgressão, sempre cantando sobre a liberdade, a liberdade para ser o que se é, e Mayhem não é diferente. Mayhem, em uma tradução literal, poderia ser considerado caos ou sobre desmembrar algo muito visceral. ‘Mayhem’ é a Lady Gaga de peito aberto dizendo ‘Essa sou eu’, ‘’Muito prazer, essa é a Lady Gaga que eu sempre quis ser, com todas as minhas referências que vão desde o pop ao rock’, ‘aos anos 80, aos anos 90’. É uma Gaga se divertindo em cima do palco e sendo ela em uma fase um pouco mais gótica. Ela até mudou o penteado e está com os cabelos pretos e com roupas mais escuras.Eu sinto que a Lady Gaga vive o seu melhor momento e mais verdadeiro É de fato esse peito aberto dizendo que ela é essa artista entre o sucesso e o caos.

2. A Lady Gaga sempre traz inovação em seu figurino, cenário e músicas, como você acha que esse megashow vai surpreender o público?

Esse show vai surpreender muito o público, porque é um show que traz toda a trajetória da carreira da Lady Gaga, mas é um conflito entre duas versões dela mesma. A Lady Gaga, pessoa pública, que todos nós conhecemos, e a Stephanie Germanotta, que é a pessoa por trás da Lady Gaga. Então, é um show que traz muito esses conflitos, mas que apresenta a Lady Gaga como essa grande artista do pop, que traz referências que vão, desde o Prince ao David Bowie, ao Michael Jackson, à Madonna, uma artista completa e inteira em cima do palco, com uma mega estrutura que se assemelha a uma casa de ópera, por isso o show também tem sido chamado de ópera pop. Eu tenho certeza que o público vai se surpreender muito, porque é tudo muito grandioso, é uma Gaga em um novo momento da carreira, melhor do que nunca.

3. Para o público se preparar para a transmissão, quais músicas você recomenda?

Acho que as pessoas têm que escutar o álbum inteiro de ‘Mayhem’ para entender esse novo lugar da Lady Gaga e essas novas referências e também escutar os álbuns que a colocaram nesse lugar, como verdadeira entidade do pop. Ouvir o ‘The Fame’, álbum de 2008, e ouvir ‘Born This Way’, de 2011.

4. Como na transmissão você espera passar para o público de casa de todo Brasil a emoção do megashow?

Eu acho que na transmissão é ser o mais verdadeira possível, contemplando a artista na sua grandiosidade. Lady Gaga é uma das maiores divas pop da atualidade, uma das maiores cantoras do mundo, estaremos ali para reverenciá-la e para falar da sua grandiosidade e passar para todo o Brasil a sua importância e relevância dentro do cenário global e do entretenimento. Afinal de contas, ela não estará no dia 3 de maio, nas areias de Copacabana, à toa, ela está ali porque ela é muito relevante para o mundo, não só na música, como também no cinema. Lady Gaga fez parte do filme que mudou a vida dela ‘Nasce uma Estrela’, de 2018, e tem uma das músicas mais tocadas do Brasil que é ‘Shallow’. Então, é mostrar que a Lady Gaga é essa multiartista que brilha seja na música, seja no cinema, seja na TV.

Ana Clara

1. A Lady Gaga marcou algumas gerações com seu estilo e facetas diversas, qual é a fase favorita da diva?

Eu amo a época de ‘Poker Face’, ‘Telephone’. Eu sou bem classiquinha, né? Lá do início. Eu acho a Lady Gaga incrível. Ela é super multifacetada, uma artista que canta, que atua, que cria. Eu acho que ela tem muitas fases, muitas facetas diferentes. E eu curto muito várias delas, mas, realmente, a época ali mais pro início dos 2010, eu amo, eu amo essa época. E  também ‘Born This Way’ acho que foi uma fase muito marcante. O ‘Nasce Uma Estrela’, o  filme é incrível, espetacular, eu adoro.

2. Você vem de uma maratona com o BBB, como está sua preparação para a transmissão de Lady Gaga?

É o último trabalho que eu vou fazer antes de tirar férias E eu estou muito feliz porque eu adoro trabalhar com a música, né? Hoje eu estou no Estrela da Casa também, que é um programa musical. Eu adoro trabalhar com música. Eu fiquei superfeliz de dividir essa apresentação com a Kenya que é uma pessoa com quem eu adoro trabalhar, então eu estou superanimada, vai ser muito legal.

3. Você é uma apresentadora diversa passando por reality, culinária e musicais, qual é a sua expectativa para uma transmissão desse tamanho?

A minha expectativa para essa transmissão está enorme. Acho que vai ter muita gente assistindo e acompanhando. Eu já fiz muitas coisas: reality, culinária, música, então, dessa vez, eu acho que um é um programa, uma apresentação diferente, uma galera que vai acompanhar. Muita gente pode ser por curiosidade, só estar assistindo, mas eu acho que a maioria vai assistir porque a Globo pode proporcionar para pessoas que não tem condições de estar presente fisicamente no show de acompanhar essa noite. Acho que é uma coisa que mexe muito com o sonho das pessoas. É uma transmissão que mexe com o desejo de fazer parte daquele momento. E eu estou muito feliz de estar nessa transmissão, vai ser incrível. É uma coisa que eu queria muito.

4. Como na transmissão você espera passar para o público de casa de todo Brasil a emoção do megashow?

Acho que essa transmissão vai passar essa emoção de megashow. Espero que as pessoas curtam muito. Espero que a gente possa levar pra quem tem esse desejo, pra quem tem esse sonho de estar presente fisicamente, infelizmente, não pode estar lá, nosso papel é levar essa alegria do show, essa emoção de estar assistindo o ídolo ali na sua cara. Então, eu estou superfeliz, muito realizada. Eu acho que a pessoa que é fã de alguém da música, isso é uma coisa que conecta, isso é uma coisa que une as pessoas. E a música tem esse poder de restaurar, de ser colo, de ser abrigo, de ser um ombro amigo. Estou muito feliz e espero que as pessoas gostem muito do que a gente está preparando. Espero que as pessoas curtam muito essa transmissão que, eu tenho certeza, a gente vai entregar o nosso melhor.

Laura Vicente

1. Lady Gaga é uma referência na cultura pop e na moda, quais momentos você destacaria como os mais icônicos da artista?

Eu acho que o surgimento da Gaga, logo que ela aparece na música pop, ela destrói tudo e quebra muitos padrões, inspira muita gente a ser diferente, a questionar tudo. Então acho que um dos momentos mais icônicos e impactantes foi o surgimento da Lady Gaga nas grandes mídias. Sem contar que ela se reinventa a cada cinco minutos, né?

2. A artista se apresentou no Brasil uma única vez, como está a sua expectativa como apresentadora e como fã para a transmissão?

Ela se apresentou uma vez no Brasil e eu lembro muito do Rock in Rio que ela cancelou a apresentação. Todos nós recebemos a notícia de que não ia ter esse show e foi uma decepção muito grande, embora por motivos de saúde, todos nós entendemos, mas foi muito triste na época. Uma legião de fãs estava esperando, acampando na fila só para assistir esse show então eu acho que esse retorno vai ser incrível. Se no ano passado com a Madonna a gente viu o impacto de um evento com esse, gratuito no Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo na Globo, tenho certeza que com a chegada da Lady Gaga não será diferente.

3. Lady Gaga sempre é muito inovadora e lança tendências. Qual você acredita que será a tendência dela nas areias cariocas?

Eu já tô imaginando as areias de Copacabana daquele jeito enlouquecedor que a gente viu no ano passado com a Madonna, que é todo mundo de peruca loira, vestidos de Era Chromatica, de Born This Way. Eu também estou louca pra ver qual será a tendência que os vendedores ambulantes do Rio de Janeiro vão lançar em relação a Gaga, porque no ano passado a tendência da Madonna, gente foi maravilhosa, muitas pessoas vestidas com as coisas que eles estavam vendendo e peças super criativas. Eu sei que já vai ter leque gigante pra galera fazer “trá trá trá” porque no ano passado os aplausos foram assim, né? (risos). E tô doida pra ver, o que os ambulantes vão inventar para esse ano.

4. Como na transmissão você espera passar para o público de casa de todo Brasil a emoção desse megashow?

Vai ser muito emocionante. É um mega show, com uma mega estrutura, um milhão e seiscentas mil pessoas esperadas para assistir Lady Gaga. E, um pouco diferente da Madonna, que começou a fazer sucesso antes de eu nascer. Eu vivi muito a Lady Gaga na minha adolescência, na minha juventude. Então, eu acho que ela ocupa um lugar diferente para mim e é muito legal porque ela costura muito parte da minha história, da minha história com os meus amigos mais próximos, de ser trilha sonora desses momentos, vai ser incrível. Eu já estou surtando (risos).

5. Qual a sua fase favorita da mother monster?

Putz, difícil, hein, essa. Eu amo a fase Born This Way musicalmente e esteticamente. Acho muito fantástica a forma que a Lady Gaga se reinventa a cada era e como ela traz elementos novos e não fica forçado. Acho que ela é uma artista em todos os sentidos. Eu amo a fase Jazz também, acho muito chique. Amo a fase Joanne esteticamente e a era Mayhem, que quando chegou eu fiquei meio pensativa, como quem fiz “acho que eu não gostei muito dessa” e no final estava completamente enganada e que bom! (risos).

Guilherme Guedes

1. Na sua opinião, quais músicas não podem faltar no setlist do show?

Eu tô bem animado pra ver algumas músicas do Mayhem, que é esse novo álbum, especialmente Killah e Zombie Boy. São músicas que trazem um pouco daquele espírito da Lady Gaga que a gente já conhece, mas também tem uma coisa meio nova e diferente, ambas têm uma influência muito forte dos anos 80, são músicas que eu gosto muito. Esse show está muito ensaiado, tudo coreografado, tudo já pronto. Eu acho que não vai ter muito espaço pro improviso, pra uma coisa diferente. É um show que ela repetiu no Coachella, na Cidade do México, e tudo indica que vai repetir aqui também. Mas eu tô torcendo pra ter alguma surpresa pros fãs brasileiros que estão esperando esse show há tantos anos.

2. A Lady Gaga marcou algumas gerações com seu estilo e facetas. Você tem alguma era favorita? Se sim, qual?

Ela tem muitas eras, então é até difícil escolher uma favorita. Eu acho que o meu álbum favorito dela ainda é o The Fame Monster, eu acho que é a grande obra-prima dela, mas gosto muito de outras eras também. Tenho gostado muito dessa era Mayhem, porque apesar de não ser meu álbum favorito, acho que toda a parte estética, identidade visual, tudo que ela tá fazendo nessa nova era e nesse show que a gente vai ver nesse fim de semana está muito bem construído e muito bem amarrado. Tudo está fazendo referência a todas as fases da carreira dela, a artistas que ela admira, então é como se a gente estivesse vendo aí um “best of”, um “greatest hits” da Gaga nessa nova era, mas com músicas novas.

3. Lady Gaga acabou de se apresentar no Coachella e tem 13 anos que ela não vem ao Brasil. Como você acha que será o show do RJ? O que podemos esperar?

Esse show é muito divertido porque ele é quase uma ópera, um teatro musical. Então usando as músicas dela, do novo álbum e também dos anteriores, ela constrói uma narrativa, uma batalha dela com ela mesma, são dois lados dela brigando pra ver quem assume o poder sobre ela mesma. No fim tem uma mensagem super bonita de autoaceitação, de você abraçar a própria sombra. Então é um show que é visualmente muito impactante e tem os grandes sucessos de todas as épocas da carreira dela, desses mais de 15 anos de carreira. Acho que é realmente um espetáculo imperdível.

Diego Martins

1. Os fãs de Lady Gaga são reconhecidos pela sua admiração e devoção a diva pop, você tem alguma história como fã dela que gostaria de compartilhar?

Eu tenho várias histórias relacionadas a Lady Gaga. A primeira vez que eu apareci cantando em rede nacional foi uma música que eu gosto muito chamada You and I, do álbum Born This Way, que é um dos meus favoritos. Foi a primeira vez que eu apareci cantando em rede nacional. Eu cantei pra um reality show de música e eu passei, eu entrei com essa música e foi a primeira vez que eu pude mostrar o Diego cantor pras pessoas. A primeira vez também que eu fui pro Rio de Janeiro na vida foi pra ver Lady Gaga no Rock in Rio e ela não foi. Então essa vai ser a primeira vez que eu vou ver Lady Gaga, vai ser no Rio, já não é mais a minha primeira vez na cidade, e muita coisa mudou de lá pra cá. Muitos anos passaram e aquele Diego que ia ver Lady Gaga no Rock in Rio, hoje vai transmitir o show da Lady Gaga no Multishow. Isso é muito legal.

2. Como a Lady Gaga te inspira?

A Lady Gaga me inspira desde sempre. Uma curiosidade interessante é que quem me apresentou a Lady Gaga foi minha mãe quando eu era adolescente. E nisso a gente ensaiava as coreografias juntos, com a minha irmã também. Eu já forcei uma sala inteira de teatro a colocar a música da Lady Gaga numa peça no final do ano e eu coreografei (risos). Ela me inspira porque é uma multiartista também. E eu sou um multiartista. Eu não quero só viver da música, ou só viver de teatro, ou só viver de TV. Eu gosto de viver de todas as artes possíveis. Eu canto, eu danço, eu atuo, eu escrevo, eu dirijo e a Lady Gaga me inspira porque ela faz tudo isso com muita excelência e com muito conceito também.

3. Nessa transmissão você vai estar pertinho do palco e no meio do público, o que você espera desse contato?

Essa transmissão do Multishow vai ser um sonho, porque eu vou estar perto do palco, ou seja, eu vou poder ver a Lady Gaga de perto, o show, todo o espetáculo. A gente chama de show, mas eu chamo de espetáculo porque o que ela faz ali é amarrar muitas linguagens, ela não tá só cantando as músicas, ela tá contando uma história de uma maneira muito cênica. Isso é muito perfeito. E vou estar perto das pessoas também, perto dos fãs, vendo a emoção, sentindo a emoção deles também. E eu sou um fã, eu sou um público da Lady Gaga, então são muitos sentimentos juntos.

4. Como na transmissão você espera passar para o público de casa de todo Brasil a emoção do megashow?

Ou eu vou estar chorando ao vivo, ou vou estar gritando ao vivo, eu não sei o que vai acontecer (risos). Mas provavelmente o jeito que eu vou passar a minha emoção é de uma maneira muito física, porque eu vou estar muito emocionado mesmo.

5. Qual a sua fase favorita da Lady Gaga?

Ela de fato tem muitas eras, ela é uma cantora de eras também, como muitos artistas pop, a Lady Gaga também faz isso. Eu gosto muito da era artpop, acho que é muito injustiçada, mas acho que a minha favorita era a Born This Way.