O mês de janeiro é época de férias escolares, mas em 2018 também será o mês do primeiro “Júnior Bake Off Brasil” com 16 talentosas crianças com idade entre 8 e 12 anos que foram selecionadas entre 10 mil inscritos para a divertida disputa que irá descobrir o melhor pequeno confeiteiro (ou confeiteira) do País. Após três temporadas de sucesso absoluto de audiência e repercussão nas redes sociais com o “Bake Off Brasil – Mão na Massa”, o SBT traz de volta a tenda mais doce do Brasil com decoração completamente repaginada para a versão infantil do reality show que será exibido ao longo das 10 primeiras semanas do ano, a partir desábado, dia 6 de janeiro, às 21h30.
O “Júnior Bake Off”, formato da BBC Worldwide, continua sob comando de Carol Fiorentino e com júri formado pela chef confeiteira Beca Milano e pelo empresário Fabrizio Fasano Jr.. A equipe soma 120 profissionais sob comando da direção-geral, assim como na temporada adulta, de Lucas Gentil: “A ideia é que a essa temporada seja uma grande brincadeira, pois as crianças estão aqui para se divertirem, para se lambuzarem. Não estão na idade de serem cobradas”, conta o diretor a respeito do que muda na condução da versão adulta para a júnior. “O SBT tem uma parceria muito forte com as crianças. Essa amizade do telespectador com a emissora se reflete no expressivo número de 10 mil inscritos para participar da atração. É muito lindo ver essa admiração das crianças pelo SBT”, completa Lucas.
“Vai ser um programa leve e delicioso de fazer, afinal, crianças dão sempre um toque mais lúdico para tudo. Eu tenho certeza que será um sonho”, diz Carol Fiorentino sobre a expectativa para a estreia. A apresentadora, que também é chef confeiteira, sempre que pode dá uma dica ou outra aos competidores na versão adulta, dessa vez ela revela que vai ser mais difícil não ajudar: “Com as crianças eu fico mais solta e consequentemente acabo ajudando até um pouco mais. Gosto de ser professora e adoro ensinar”. Sobre a maneira de apresentar, Carol garante estar empolgada e justifica o motivo: “Eu tenho 11 sobrinhos, sempre convivi muito com crianças, é uma linguagem fácil pra mim. Acho que me comunico bem com os pequenos, falo uma linguagem que eles entendem”.