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De acordo com ranking global, país é o 7ª no quesito empreendedorismo

O ano de 2022 foi considerado o início da retomada da produção e da economia nacional. Após um período de pandemia em que o Brasil acabou sendo afetado e vendo a diminuição de investimentos no setor privado, o país mostrou uma reação incentivada pela abertura de novas empresas. De acordo com a Receita Federal, o primeiro semestre deste ano fechou com mais de 2 milhões de novas marcas.

Gerando mais oportunidades de negócios devido a essa expansão do empreendedorismo, investidores internacionais acabam enxergando o país com bons olhos. Um desses empresários estrangeiros é o italiano Marvin Akbari, que fundou a C’est La Vie Produções, empresa especializada em eventos para o público de alto padrão. Com negócios em países como Chile, Itália e EUA, ele vê um diferencial no Brasil.

“Aqui é um país cheio de oportunidades, com uma carência de serviços e produtos de qualidade comparado a grande demanda que tem no país. Isso gera um espaço para novos empreendedores que trabalhando com qualidade e constância conseguem crescer rapidamente. Do outro lado, tem uma grande barreira de entrada, aqui as pessoas valorizam relacionamento acima de tudo, as pessoas precisam confiar muito em você antes de fazer negócios com você. Uma vez que você constrói relacionamentos sólidos, isso se torna uma vantagem competitiva por ser uma barreira de entrada para novos concorrentes.”

Passando por transformações influenciadas pelas tendências internacionais, o Brasil agrega valor e atrai pela alta demanda em alguns setores, como energia, equipamentos em geral, produtos têxteis, tecnologia e eventos. Com a potencialização de novos negócios, o país se colocou na 7ª posição no ranking mundial de empreendedorismo.

Acompanhando o crescimento do e-commerce, marcas nacionais com estratégias mais inovadoras e um melhor entendimento do que o público consumidor necessita, Marvin acredita que o país tem tudo para atrair mais investidores e conseguir modificar os diversos setores importantes da economia já em 2023.

“A pandemia mostrou ainda mais a necessidade das empresas se conectarem presencialmente com os consumidores, formadores de opinião e parceiros estratégicos para poder crescer no mercado. 2022 veio dando sinais de uma demanda reprimida do consumidor final em viver experiências presenciais e especialmente no final de 2022, se concretizaram os sinais esperados do aumento de eventos em todos os setores. Para 2023 as marcas já estão preparando um calendário de eventos para o ano todo.”

Com a irreverência de quem sempre sorri a todo momento, alinhada com a criatividade de um povo que valoriza a novidade, o Brasil vem atraindo oportunidades e mostrando que a sempre há espaço para o bom gosto e a inovação.

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