Dia Internacional de Luta Contra a LGBTfobia: influenciadora faz ensaio fotográfico para conscientização
Há 33 anos, em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do Código Internacional de Doenças (CID). Publicado em 1952, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, elaborado pela Associação Americana de Psiquiatria, apontava a homossexualidade como uma doença a ser tratada.
A influenciadora digital Gaby Rodin movimentou a internet com imagens chocantes em um editorial que mostram a realidade das agressões que muitos LGBTQIA+ sofrem nos dias de hoje, em uma escalada assustadora de violência que chegam a morte.
Na publicação Gaby suplica por mais amor e igualdade. “Só precisamos de igualdade e Respeito . Juntos sempre não precisa ser lgbt+ para lutar contra a violência só basta ter amor ao próximo“, escreveu.
“Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia” no Brasil e no Mundo
A data de 17 de maio posteriormente se tornou um símbolo da luta contra o preconceito e violência a lésbicas, gays, transgêneros, queers, intersexos, assexuais, e a favor da diversidade sexual. O dia, como conceito, foi concebido somente em 2004 através de uma campanha que resultou no primeiro Dia Internacional Contra a Homofobia em 17 de maio de 2005. Mais de 24 mil indivíduos e organizações assinaram um apelo para apoiar a “Iniciativa IDAHO” (International Day Against Homophobia), com atividades acontecendo em vários países.
Em 2009, a transfobia foi adicionada ao nome da campanha e as atividades daquele ano se concentraram sobre a violência e discriminação contra pessoas trans. Em 2015, a bifobia foi adicionada ao nome da campanha.
No Brasil, a data está incluída no calendário oficial do país desde 2010, de acordo com o Decreto de 4 de junho daquele ano — assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
