Crescimento do mercado de cervejas impacta segmento de galpões flexíveis
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Crescimento do mercado de cervejas impacta segmento de galpões flexíveis

Com mais de mil fábricas em todo o país, segmento vem exigindo soluções práticas e ágeis para atender o aumento da demanda para armazenagem da produção

 

O mercado de produção de cervejas está em expansão no Brasil. Só nos primeiros 150 dias deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou 111 novas fábricas, uma média de 22 ao mês. Em junho, o país superou a marca de mil cervejarias, quadruplicando o número de instalações no período de dez anos. Esta evolução vem impactando positivamente outros segmentos como o de infraestruturas flexíveis para armazenagem de insumos, embalagens e linha de produtos acabados.

Recentemente, a Tópico, empresa que é líder no mercado com um market share de 65%  no País, instalou em uma fábrica de cervejas em Alagoinhas (BA), dois galpões acoplados Tópico Gama, um com 40x150x6 e outro com  30x150x6 metros cúbicos, para atender o aumento da produção. Com um total de 10.500 m² instalados, possuem iluminação, calha, sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), além de 120 toneladas de aço e 23.000 m² de lona.

“A perspectiva é de mais crescimento. Além do impacto do aumento da produção, há outros aspectos que exigem das empresas do setor o aumento e flexibilidade no armazenamento. Um exemplo é a retomada da utilização de garrafas reutilizáveis, que já representam aproximadamente 43% dos mais de 13 bilhões de litros de cerveja consumidos no país. Até 2014 não chegava a 30% do total”, explica Sergio Gallucci Parisi, diretor Comercial e de Marketing da Tópico.

Rapidez na instalação

Os galpões flexíveis proporcionam muitos benefícios para atender este crescimento da demanda de armazenagem. A título de comparação, uma construção em alvenaria com mil m² gastaria, em média, para ficar pronta, cerca de três meses, levando em conta procedimentos como aprovações, licenças e inspeções. A solução flexível é dinâmica e permite, por exemplo, que se altere o layout de acordo com a necessidade, por conta de sua modularidade, evitando que a empresa fique com o ativo ocioso.

Do ponto de vista de gerenciamento de recursos, há outro benefício de destaque: a infraestrutura flexível é considerada como Opex (Operational Expenditure), uma despesa mensal, enquanto os gastos com alvenaria são classificados como Capex (Capital Expenditure), ou seja, custo fixo.

Com 40 anos de história, a Tópico oferece diversas soluções para a armazenagem e cobertura dos mais variados tipos de carga e mostra-se uma solução taylormade para a delicada equação entre custo e benefício, tão crítica hoje para os donos de carga e operadores logísticos que lidam, por exemplo, com a sazonalidade. Possui no Brasil mais de 2,5 milhões de m² instalados de estruturas modulares metálicas cobertas por membrana (lona) antichamas.

Sobre a Tópico 

Fundada há 40 anos, a Tópico é a empresa líder no mercado nacional no segmento de infraestruturas flexíveis. Com mais de 2,5 milhões de m² instalados, a empresa – que aluga e vende galpões modulares – contabiliza mais de 800 empresas em carteira, sendo a maioria indústrias dos mais diversos setores, agronegócio, empresas de logística, infraestrutura e indústrias em geral.

Com fábrica própria e centro de distribuição localizados em Embu das Artes, São Paulo, a empresa também possui seis filiais espalhadas pelo País: em São Paulo (capital), Itaguaí (RJ), Contagem (MG), Joinville (SC), Simões Filho (BA) e Parauapebas (PA). Em 2014 a empresa, que era familiar, fundiu-se e após deu início a entrada no Private Equity Fund, Southern Cross Group (fundo latino americano presente em seis países), e iniciou um processo de modernização e expansão.

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