Pressão a todo vapor. Concorrentes mais refinados do que as facas das bancadas. Provas inéditas que irão esquentar a cozinha mais famosa do país e jurados ainda mais exigentes. É neste clima que a Band estreia na próxima terça-feira (27), às 22h30, a 12ª temporada do MasterChef Brasil . O canal por assinatura Discovery Home & Health e a plataforma de streaming Max apresentam os novos episódios às sextas-feiras, às 19h, a partir do dia 30.
Depois de mais de uma década no ar – e de mudar a vida de centenas de brasileiros que já passaram pela atração – é hora de celebrar conquistas e dar um passo adiante com novidades que deixarão os embates com uma pitada a mais de “tompero”.
Pela primeira vez na história do programa, será preciso lidar diretamente com Erick Jacquin , Helena Rizzo e Henrique Fogaça , sem a mediação de um apresentador. Não vai ter ninguém para negociar vantagens ou amenizar as broncas, muito menos para oferecer aquela ajuda na contagem regressiva. Com isso, o jogo se torna mais acirrado e rigoroso. O cozinheiro só é amador até ultrapassar a porta principal. Depois de vestir o avental, a coisa fica séria, e os chefs vão encarar cada um de igual para igual. Pequenos erros podem custar caro e a cobrança por precisão, técnica e criatividade só vai aumentar. Vacilou, está fora. E não importa se for um, dois ou três de uma vez. “Estamos há mais de uma década estreitando os laços entre o brasileiro e a gastronomia, e agora prontos para uma nova era, mais moderna e atual. Não é à toa que o MasterChef é o maior show de talentos culinário do país”, enfatizou a diretora geral Marisa Mestiço . “Vamos exaltar nossa brasilidade por meio de missões que resgatam raízes e trabalham insumos tipicamente brasileiros, além de aprender formas de lidar com ingredientes jamais vistos antes por aqui”, adianta.
Dezoito concorrentes foram escolhidos a dedo em uma longa seleção. Só os mais capacitados entram em campo para brigar pelo tão sonhado troféu. Cada um trazendo histórias, memórias e metodologias próprias para transformar o ambiente em um verdadeiro reflexo do país: múltiplo, diverso e plural. “Desta vez, teremos um contato mais direto com os participantes, sem nenhum intermediário, o que nos dá mais responsabilidade. Já pude perceber que é uma turma bastante motivada. Eles só têm que pensar fora da caixinha, superar os adversários e finalizar a prova no tempo certo”, aconselha Erick Jacquin .
A nova edição vai testar o fundo das habilidades e os limites de todos. A busca será constante por criações que enalteçam a riqueza gastronômica nacional e por pratos emblemáticos da culinária global. O icônico Leilão MasterChef e as temidas Caixas Misteriosas também receberão presentes, só que mais complicados do que nunca. Sabores, texturas e temperos permitem que o público viaje pelo mundo sem sair de onde está. Os doces, verdadeiras obras de arte, farão a alegria dos amantes de confeitaria. Um mercado mais tecnológico útil no resultado final. “Queremos comer bem. Sempre digo para eles estudarem e darem aquela repassada mental nas possibilidades de tudo o que pretendem apresentar. É obrigatório ter receitas básicas na manga. Saber uns três tipos de bolo, uma choux [massa feita com manteiga, água, farinha e ovos], uma sablée [conhecida por sua consistência arenosa e delicada para a preparação de biscoitos, tartes e tortas], cocções e pontos de carnes, assim como limpar um peixe e preparar um arroz. Aprendendo e ouvindo as dicas que damos ao longo do jogo, qualquer um chega longe”, garante Helena Rizzo .
Para Henrique Fogaça , manter-se bem psicologicamente para enfrentar a pressão é um dos fatores cruciais. “Uma pessoa não deve ser explosiva. É importante ter equilíbrio porque os confrontos provocam sensações de raiva, rivalidade e outras emoções que podem atrapalhar. É necessário ter humildade para entender todo o cenário, ouvir e absorver o que for útil”, afirma. “Milhares se inscrevem todos os anos para participar, então quem entra tem que fazer apenas essa oportunidade. Vamos cobrar e seremos bastante detalhados dentro do profissionalismo que a gente vive. São 18 concorrentes e vai sobrar um, então, 17 vão sentar na graxa”, avisa. O júri dará aulas de prosperidade para que o grupo reproduza suas receitas autorais.
Desde 2014, o MasterChef Brasil se tornou uma questão cultural que popularizou termos técnicos e mudou a forma como os brasileiros enxergam a gastronomia no país. A forte presença no digital e a capacidade de se reinventar também vêm garantindo o sucesso ao longo de mais de uma década.
Premiação – Além do troféu, grande símbolo da competição gastronômica mais famosa do país, o ganhador (a) vai embolsar o maior prêmio da história: meio milhão de reais, sendo R$ 50 mil e uma consultoria especializada para seu futuro restaurante oferecido pelo iFood, e R$ 100 mil do Asaas, que elevam a gestão financeira das empresas e vai investir o (a) vencedor (a) em seu próprio negócio. O MasterChef ainda põe na conta mais R$ 350 mil. Da Havan, ele(a) leva um vale-presente no valor de R$ 30 mil. Já no Le Cordon Bleu, escola de gastronomia mais renomada do mundo, dará um curso completo. O (a) segundo (a) colocado (a) poderá aprender pâtisserie com os melhores profissionais da área.
Conheça os participantes